O velho é sempre esquecido,
Esquecido toda hora,
Facilmente o mundo esquece
Sua vida, sua história
Esquece os anos de luta,
A quantos pode ajudar,
Esquece o lar que formou
E a quantos pode amar.
A partir de seus setenta,
Mais difícil fica a vida,
Se não conta com a ajuda...
Se aproxima a despedida!
Há velhos afortunados,
Tratados com muito amor,
A maioria, porém,
Vive só, com sua dor.
Quando adoece, o velho,
E seu estado se deplora,
Muita gente diz assim:
Será que não está na hora?
Se depois falece o velho,
E por saudade alguém chora,
Muitos dizem, secamente:
Viveu muito... foi na hora!
Ampare o velho, meu jovem,
Estime-o de coração,
Dê-lhe paz e segurança,
Algo mais, a sua mão.
Aproveite a experiência
Do homem que envelheceu,
Procure ouvir-lhe os conselhos,
Ele é sempre amigo seu.
Ouça a voz da experiência
Meu jovem, seja seu fã,
É conselho de amigo...
Ele é você, amanhã!
Esquecido toda hora,
Facilmente o mundo esquece
Sua vida, sua história
Esquece os anos de luta,
A quantos pode ajudar,
Esquece o lar que formou
E a quantos pode amar.
A partir de seus setenta,
Mais difícil fica a vida,
Se não conta com a ajuda...
Se aproxima a despedida!
Há velhos afortunados,
Tratados com muito amor,
A maioria, porém,
Vive só, com sua dor.
Quando adoece, o velho,
E seu estado se deplora,
Muita gente diz assim:
Será que não está na hora?
Se depois falece o velho,
E por saudade alguém chora,
Muitos dizem, secamente:
Viveu muito... foi na hora!
Ampare o velho, meu jovem,
Estime-o de coração,
Dê-lhe paz e segurança,
Algo mais, a sua mão.
Aproveite a experiência
Do homem que envelheceu,
Procure ouvir-lhe os conselhos,
Ele é sempre amigo seu.
Ouça a voz da experiência
Meu jovem, seja seu fã,
É conselho de amigo...
Ele é você, amanhã!
"Claudiomiro Seviero"
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