Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.
Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado,
também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e
emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.
Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a
responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se
sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.
Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.
Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado,
também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e
emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.
Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a
responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se
sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.
Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente.
O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um
grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração
honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a
mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões
corretas. Não é necessário fazer um “test drive” para descobrir se um
casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza
que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar
sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o
divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal
motivo para as pessoas se divorciarem.
Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa.
Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase
sempre, é o homem que simplesmente “não consegue.” A tradição judaica
coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de
uma mulher, e de satisfazê-las. Para a mulher, o mais importante é ser
amada – sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O
marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira. Isso fica mais
evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá
obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A
intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são
orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área.
Como disse certa vez uma mulher inteligente: “O homem tem duas
velocidades: ligado e desligado.” As mulheres são orientadas pela
experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se
mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito
feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se
concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem.
Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.
O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você
não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como
disse, muito sabiamente, um colega meu: “Na verdade, pode-se esperar que
alguém mude depois de casado… para pior!” Portanto, quando se trata da
espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e
hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com
estes como são agora.
Mas lembre quase tudo tem concerto, basta conversa de igual para igual, e claro sem segredos!